A África é o terceiro continente mais extenso tem cerca de 30
milhões de quilômetros quadrados,
cobrindo 20,3 % da área total
da terra firme do planeta.
É o segundo continente mais populoso da Terra com cerca de mil milhões de pessoas, representando cerca de um
sétimo da população do mundo, e 54 países
independentes.
Apresenta grande diversidade étnica, cultural, social e política. Dos
trinta países mais pobres do mundo, pelo menos 21 são africanos. Apesar disso
existem alguns países com um padrão de vida razoável, mas não existe nenhum país realmente desenvolvido na
África. A Líbia,
Maurícia e Seicheles têm uma boa qualidade de vida. Ainda há outros países africanos com qualidade de vida e índices
de desenvolvimento razoáveis, como a
maior economia africana, a África do Sul e outros países como Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.
A África costuma ser regionalizada de duas formas, dentre elas: valorizando a
localização dos países e os dividem em cinco grupos, que são a África setentrional, a África Ocidental, a África central, a África Oriental e a África meridional. A segunda regionalização desse continente, que vem sendo
muito utilizada, usa critérios étnicos
e culturais, é dividida em dois
grandes grupos, a África Branca ou setentrional formado pelos oito países da África do
norte, mais a Mauritânia e o Saara Ocidental, e a África Negra ou subsaariana formada pelos outros 44 países do
continente.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica
Bom o país da África tem muitas coisas ruins porém também podemos citar vários aspectos positivos sobre a África, como por exemplo:
ResponderExcluirAs taxas de fecundidade já se encontram abaixo. Quénia é de 4,7, que é muito alto, mas nada como o 8+ teve, até algumas gerações atrás. A Quénia tem uma taxa de fertilidade mais baixa do que o Irã tinha vinte anos atrás, e é claro que este último tem agora taxas de natalidade abaixo de substituição. Eu não esperaria que o Quênia e outros países da região a experimentar quedas tão abruptas na fertilidade, mas, no entanto, a tendência é claramente para baixo.
A mortalidade infantil no Haiti havia declinado inesperadamente e de forma constante desde 1960. Isso resultou em um crescimento explosivo da população. Talvez a África seja diferente, mas o Haiti NÃO é um exemplo do que se pode chamar de "boa notícia".
Por: Iuri Ribeiro Silva